ARTISTAS

GIOVANI L. VELASCO ARTISTA PLASTICO ABSTRACIONISTA- (A.F.A.S)

   

Obras de arte do Artista Plástico Giovani Velasco




BIOGRAFIA ARTÍSTICA DE GIOVANI LIRIO VELASCO




SOBRETUDO, OS DESENHOS PROJETISTAS FORAM UMA BASE INSPIRADORA PARA GIOVANI VELASCO QUE  É NATURAL DE VOLTA REDONDA –RJ E VIVEU POR LA ATÉ O ANO DE 1991.


Após a morte da sua mãe. A partir deste fato, giovani mudou-se para a casa de sua irma no município de itaguaí, iniciando em  1996 seus primeiros passos no mundo da arte, quando ingressou para o curso de edificações, que era voltado para o desenho. E com isto, ele percebeu a maior importância do desenho na sua vida. Desenvolver outro estilo de desenho chamado abstrato, que o fez perceber a maior importância da arte para a sua vida. 
Seus desenhos abstratos eram feitos no papel, a partir do seu processo de criação e com estes , giovani transportou para as telas e iniciou suas primeiras pinturas em estilo abstrato, utilizando técnica mista. Para giovani, isto foi uma experiencia marcante , porque nunca deu importância para algo que começou a transformar sua vida e fazer renovar sua mente para uma breve evolução mental e talvez espiritual, já que, arte e uma forma de expressao que o ser humano tem para expor ideias, pensamentos e todo o interior. 
Em 2006, giovani recebeu a oportunidade para realizar a sua primeira exposição de arte individual de todas as suas obras feitas ao longo desses anos na, casa de cultura de itaguaí ,tendo o apoio da secretaria de educacao e cultura .
No período de 2oo7 para 2008, fez a sua segunda exposição no restaurante bom sabor no municipio de mangaratiba, reunindo todas as suas 17 obras. 
Em 2009, realizou a terceira exposição de arte individual no iate clube de ibicuí, no periodo de 1 mês para a divulgaçao de suas pinturas.
No final de 2009 ate abril de 2010, também expos no restaurante dna, no município de itaguai.
No meado do mês de abril de 2010, ao conhecer o artista plastico de itaguaí, di carvalho, ele organizou e elaborou mais uma exposição, mas desta vez foi uma
Coletiva com di carvalho no clube náutico dos mangaras em junho de 2010, com o apoio da academia mangaratibense de artes e letras, da afas (associação fraterna amigos da sabedoria) e outros apoios considerados parcerias de giovani. A exposição foi um marco na vida do artista, porque ele firmou uma amizade significativa com di carvalho, cujo dois possuem uma parceria de arte e cultura ate os dias de hoje e que vem ser um dos objetivos de giovani...transformar a sociedade para melhor, dentro do contexto cultural.
Em abril de 2011, com o apoio de di carvalho, giovani realizou uma exposição no restaurante comida mineira na orla de mangaratiba... Mesmo local onde di carvalho fez sua exposição em novembro de 2010.
Para giovani, fazer parte do mundo da arte, incentivar e explorar a cultura para diversas classes sociais sem preconceito e transformar vidas com arte, filosofia e cultura e e sempre sera um objetivo incansável.


DI CARVALHO ARTISTA PLASTICO EXPRESSIONISTA


  


Obras de Arte do Artista Plástico Di Carvalho

                                                                                         


BIOGRAFIA ARTÍSTICA DE DI CARVALHO


DI CARVALHO NASCEU EM 25 DE FEVEREIRO DE 1989, NO BAIRRO TIJUCA, NA CIDADE RIO DE JANEIRO. NOS MESES MAIO, JUNHO E JULHO DO ANO DE 2012, O ARTISTA COMPLETA DEZ ANOS CONSECUTIVOS NA CAMINHADA DO MUNDO DAS ARTES PLASTICAS, IDEALIZANDO E ORGANIZANDO PROJETOS ARTÍSTICOS-CULTURAIS DE SUA AUTORIA.

Sobretudo, Di Carvalho iniciou seus primeiros passos no mundo da arte aos treze anos no ano de 2002, quando viisitou a exposiçao de arte do artista plastico, desenhista e cartunista Mauricio de Souza no museu nacional de belas artes do Rio de Janeiro, através de uma excursao realizada pela escola na qual ele estudava.

Depois deste ocasião, Di Carvalho nunca mais abandonou o mundo da arte e iniciou sua carreira produzindo inúmeros desenhos abstratos, figurativos e paisagistas, apresentando um significativo conteúdo filosofico, que o proprio artista ainda nao obtinha conhecimento suficiente sobre a produçao artistica baseada em um mundo cheio de psicologia e espiritualidade. 

O tempo foi passando e a vontade de fazer e viver arte aumentava intensamente e Di Carvalho nao deixava nenhum obstaculo interromper sua inicial caminhada artistica. Ele ja tinha a certeza de que fazer arte não eraso uma vocaçao, mas sim uma grande missao para ser cumprida neste mundo que chamamos de planeta terra. Para Di Carvalho, fazer arte e uma forma de divulgar seu meio de expressão e eternizar momentos e sentimentos para que nunca seja apagados e que possam ser exemplos de vida e intelectualismo para as futuras gerações.

Entre 2002 e 2003, os desenhos eram inúmeros, principalmente do estilo abstrato e alguns sinais de pintura artistica ja se podiam ver na simplicidade de seus decisivos e marcantes traços. A visitação frequente nos museus e centros culturais era uma das principis formas de alcançar inspiraçao, aumentar a fonte de estudos e conquistar o aperfeiçoamento em suas obras artísticas. 

Em 2004, Di Carvalho iniciou suas primeiras pinturas acrilicas sobre tela que deram muita polemica e admiraçao devido a apresentar estilos abstratos e surrealistas simbolicos que remetiam determinadas filosofias de vida e fases do inconsciente e imaginário num ciclo puro de fantasias, onde o resultado transparecia verdade e misterio, divididos entre o mundo real externo e o mundo real do interior da personalidade instigante e complexa do artista. Nessa época, o reconhecimento de sua pessoa como artista ainda estava bastante longe, mas para Di Carvalho, o seu futuro artistico ja recebe prosperidade. Ate o ano de 2008, o artista estava muito preocupado em fazer arte para garantir uma boa parte da sobrevivência mental e espiritual, revelando e as vezes ocultando fatores que compoem o intimo universal de sua personalidade, que para ele era e continua sendo bastante confusa. Ate porque, ha muitos seres humanos que demoram anos para se conhecer e a chegar num caminho objetivo para chegar a sua origem.

Passados alguns anos e em 2009, Di carvalho ingressou para ua m curso de artes plásticos e ali teve aulas com um renomado artista carioca chamado Antonio Geraldo, apelidado como Duca. E foi neste momento que Di Carvalho iniciou seus primeiros grandes passos da sua evoluçao artistica. Digamos isso porque foi atraves deste curso que ele descobriu seu estilo e registrou-o como sua marca e originalidade, o chamado expressionismo moderno. um estilo que ele aproveitou qualquer figuração e a transformou em carácteres coloridos, transmitindo emoções e sentimentos valorizados por ele e perdidos por boa parte da sociedade. ate hoje, mesmo com a evoluçao artistica, Di Carvalho continua ressaltando a importância da filosofia como um meio de orientação e equilibriio para o homem poder atingir um certo grau de sabedoria. O tema para este estilo de pintura dado pelo próprio artista e se chama o colorarte-a vida em cores, com o objetivo de falar da vida filosoficamente atraves das cores. hoje, o tema ganha grande repercussao e inumeras exposições que constroem a carreira do artista, que almeja mais emais evoluçao e sabedoria atraves do mundo magnifico das artes plasticas. 

Caso queira conhecer mais sobre a vida do artista plastico Di Carvalho, fique antenado no blog e nao perca as atualizaçoes de sua biografia artistica. O artista que por amor a arte, idealizou o projeto sociedade dos artistas plásticos.

ANTONIO GERALDO (Duca) ARTISTA PLASTICO - Neo-fantastico




Obras de Arte do Artista Plástico Antonio Geraldo (Duca)



Exposições - Antonio Geraldo Barrozo do Amaral  (Duca)

1964
- Salão de Alunos da Escola Nacional de Belas Artes.
- Salão Nacional de Arte Moderna.
- Individual na Inter Arte Gallery Miami.
- Feira Internacional de New York
- Representação dos Pintores Sul-Americanos.

1965
- Salão de Alunos da Escola Nacional de Belas Artes.
- Salão Nacional de Arte Moderna.
- Salão da Esso (Museu de Arte Moderna).

1966
- Salão Nacional de Artes Moderna.

1967
- Individual na Inter Art Gallery de Miami.
- Salão da Globo.

1971
- Bienal de São Paulo -Jundiaí- (primeiro lugar)
obras: "O Anti-Cristo", "O Engolidor de Planetas", "Metamorfose"

- Individual em "A Galeria"(São Paulo).

1972
- Coletiva com o Grupo M.A.J.O.

1975
- Coletiva com (Roberto Burle Marx) - Leme Palace Hotel.

1976
- Coletiva Itinerante: Camboja, Vietnã, Egito, Turquia e Japão.

1978
- Coletiva no Hotel Meridien "Pintores do Leme".

1980
- Individual na Galeria Sócius (Costa Verde)

1988
- Coletiva no Iate Clube de Itacuruçá "Arte da Terra".

1989
- Coletiva no Iate Clube de Itacuruçá.

1991
- Individual no Banco do Brasil de Itaguaí (Esta Individual é o resultado de um Longo caminho em que o Pintor propõe uma reconquista da Plenitude do ser nos "Lançadores de Tarrafa" e deságua na materialização de uma presença mística que evoca seus sentimentos durante os passeios solitários de canoa pelos manguezais. São as CERCADAS. Uma firme estrutura, um elemento único de composição vertical com uma abertura frontal onde afloram formas que desenham um labirinto de mistérios coexistindo com as cores vibrantes do fundo dando um toque dramático às forças da Natureza).
Apresentação do Jornalista Odejaime de Holanda.

1993
- Individual Iate Clube do Rio de Janeiro.

1995
- Individual Hotel Poti Parnaíba

1999
- Exposição "Neo-Millennium Neo-Fantástico" (C.E.F.E.C. Itacuruçá).

2001
- SESC Niterói (Individual)


ANTONIO GERALDO está catalogado no dicionário Brasileiro de artes plásticas de Roberto Pontual.

Os traços do artista plástico Antônio Geraldo Barrozo do Amaral, hoje com 64 anos, parecem firmes como se ele ainda fosse o garoto de 15, que pintava com aquarela. Depois de ver a carreira deslanchar ao expor na Feira Internacional de Nova York, em 1964, e de participar de importantes salões no Brasil e no exterior, ele se prepara para mostrar ao público o seu estilo, o fantástico, em uma nova roupagem.
— É uma figuração, dentro de uma linha ecumênica, onde procuro passar esse sentimento em todos os sentidos, na religião e até na política — conta.
Antônio, que é conhecido como "Duca", já pintou seis dos cerca de 25 quadros necessários para abrir a exposição, ainda sem lugar definido. Ele leva dois meses para pintar cada um, trabalhando diariamente, durante seis horas.
— Fiz a última exposição no SESC de Niterói, em 2001. Essa pausa foi necessária para mudar de fase — conta ele, que, na época, pintava nas telas as "cercadas", ou seja, armadilhas indígenas para peixes, que transformava em catedrais submersas.
Morador de Itaguaí desde 1985, ele aprendeu a gostar de arte dentro de casa, aos 15 anos, convivendo com Portinari e Di Cavalcanti, por exemplo.
— Meu pai era um intelectual e a minha tia era casada com Assis Chateubriand. O Rio era pequeno e minha família tinha certa influência. Isso aproximava as pessoas — lembra.
Durante a carreira, além de representar os pintores sul-americanos na feira de Nova York, participou, também em 1964, do Salão Nacional de Arte Moderna e da Coletiva Itinerante. Ele viajou pelo Camboja, Vietnã, Egito e Turquia, em 1974.




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